Debates

Dorothéa Werneck, Antonio Barros de Castro e O Estado de São Paulo sobre o novo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social visto à luz da experiência passada das câmaras setoriais (CSs) e de “pactos sociais

O novo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Em O Camarão Setorial do Desenvolvimento (OESP, 09.02.03) critiquei a iniciativa do novo governo em montar um conselho de representantes da sociedade civil arbitrariamente escolhidos para fazer disso um “ator” no jogo político em contraposição ao Congresso Nacional. Argumentei que este novo conselho tinha todos os defeitos das antigas CSs, daí designá-lo como o “Camarão”, tomando emprestada a expressão de Francisco de Oliveira. Em 12.03.03 O Estadão publica Editorial intitulado O que se espera do Conselho, levantando dúvidas semelhantes. A ex-ministra Dorothéa Werneck (OESP, 16.02.03) responde meu artigo com CSs: um exercício de Democracia, que mereceu réplica em CSs: vamos esquecer este assunto (OESP, 23.02.03). O professor Antonio Barros de Castro (FSP, 26.02.03), num artigo cheio de adjetivos, CSs, o Debate, parece propenso a diminuir a importância da abertura para o crescimento da produtividade no Brasil nos anos 1990. Veja também o lúcido artigo de Gesner de Oliveira Dois equívocos sobre as câmaras setoriais (FSP, 09.08.03). Tempos depois, veja uma avaliação de Maílson da Nóbrega Cadê o CDES (OESP, 07.08.05) do que fez o CDES em seus primeiros dois anos de vida. Mais sobre a experiência do CDES na matéria de Julia Duailibi Revolta no Conselhão (Veja, 17.05.06)

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