
30 anos do Plano Real
30 anos do Plano Real: crônicas no calor do momento
Editora História Real, Rio de Janeiro 2024
30 anos do Plano Real: crônicas no calor do momento
Editora História Real, Rio de Janeiro 2024
Segunda edição bastante ampliada e atualizada do livro publicado em 2010, sobre a (segunda) mais antiga das profissões.
Segundo volume e continuação da antologia de 2014, em parceria com Fabio Giambiagi. Neste segundo volume da Antologia da maldade, trazemos outra coleção de citações venenosas também inspirada no famoso Dicionário do diabo, de Ambrose Bierce — o clássico que deu início a esse gênero. Muda-se o momento histórico, mas não a metodologia. Esta nova coleção de travessuras segue concentrada na qualidade e na sofisticação do veneno, ou seja, sua perspectiva é a da serpente.
O livro pensa o desenvolvimento econômico brasileiro das últimas décadas, as reformas e as querelas fiscais, em conexão com a dura experiência brasileira com a pandemia, especialmente na percepção sobre a (não) passagem do tempo. É difícil escrever sobre a atualidade,pois os fatos ainda não estão terminados. Mas é preciso ajustar o curso, de que adianta um mapa quando a viagem terminou?
Resenhas & trechos:no Brazil Journal sobre abertura, e sobre o mito do berço esplêndido (o livro mais importante do ano). Resenha para a Folha. Resenha do Estadão.
Entrevista sobre o livro para Angela Bittencourt Na dobra do tempo
Em 1933, na maior parte do mundo, o dinheiro perdeu seus vínculos com a natureza, e de moedas de ouro, prata e outros metais tornou-se apenas uma convenção social: uma criatura da lei. Talvez nenhuma outra inovação, em seus efeitos, melhor caracterize a noção de “destruição criadora” – senha para a redenção ou a danação econômica, dependendo da sabedoria de cada país.
A experiência monetária brasileira nos oitenta anos que se seguiram (1933-2013) talvez não tenha paralelo no mundo, seja pelo difícil relacionamento de nossa moeda com as de outros países, pelo tumultuado processo de constituição de um banco central com plenas funções ou ainda pela longa, intensa e complexa convivência com a inflação. Tudo é superlativo nesse trajeto, em que o Brasil teve oito padrões monetários, cinco congelamentos, confiscos pequenos e grandes, crises sem limite, euforias idem e batalhas épicas para ordenar a moeda nacional, evitar abusos fiscais e financeiros bem como para estabilizar o seu poder de compra.
O livro é uma história das instituições monetárias brasileiras, tendo como fio condutor o olhar econômico sobre a letra da lei. Seu foco incide nas convenções pensadas para criar e destruir um objeto que é hoje cada vez menos um pedaço de papel, uma cédula colorida com símbolos nacionais, e cada vez mais um impulso magnético, abstrato e conceitual. Os acontecimentos aqui analisados têm imensa atualidade, pois as dúvidas que governam essa história continuam muito vivas. Como se estivéssemos aprisionados há décadas em um mesmo enredo, sempre às vésperas de uma fórmula ideal que parece estar logo ali, mas nunca chega – uma catedral cuja construção talvez jamais se encerre.
O livro é resultado de um curso oferecido aos alunos da PUC-Rio ao longo de vários anos: diversos dos programas desses cursos estão disponíveis nesta página, pelos quais o leitor poderá verificar a evolução das ideias e consultar os materiais relevantes.
Um passeio divertido e interessante pela economia do século XX
Admiradas no mundo inteiro, as charges da New Yorker são, há quase cem anos, a primeira coisa que os leitores procuram na refinada revista. Elas são verdadeiras crônicas sobre os acontecimentos, neuroses e modismos do século XX. Não importa se a bolsa está em alta ou em baixa, este A graça do dinheiro vai fazer os leitores rirem com as melhores charges sobre o tema, entre os anos de 1925 e 2009.
São mais de 400 cartuns, por onde desfilam empresários mandões, executivos assanhados, credores trapaceiros, fiscais da receita e acionistas menosprezados. Da Depressão à crise de 2008, não há ninguém no mundo financeiro que tenha escapado das tiradas nada óbvias da revista.
Organizado por Robert Mankoff - editor das charges da New Yorker, o livro traz desenhos de mais de 100 cartunistas, entre eles Peter Arno, George Price, William Steig, Charles Addams, entre outros grandes nomes do humor. Esse volume conta ainda com introdução de Malcolm Gladwell.
Escrito em parceria com Fábio Giambiagi. Um dicionário de citações, associações ilícitas e ligações perigosas. Um livro que reúne o humor, a sabedoria - e a maldade - de figuras proeminentes do cenário brasileiro e universal, de ontem e hoje. Publicado pela Editora Zahar.
O livro reúne frases e ideias imperdíveis sobre o mundo empresarial, colecionadas por Bill Ridgers, em uma coletânea organizada para The Economist. A edição brasileira conta com um prefácio de Gustavo H. B. Franco